Zap! HQ torna-se Supernova Produções
24/06/2013 1 Comentário
Iniciativa de roteiristas profissionais para publicação de histórias em quadrinhos.
24/06/2013 1 Comentário
14/11/2012 3 Comentários
O coordenador do Zap! HQ, o roteirista Emílio Baraçal, estará fazendo uma série de palestras na UNIESP – Guarujá (http://www.uniesp.edu.br/guaruja/) dias 01 e 02/12. Os organizadores ainda estão definindo horários. Suas palestras fazem parte do FAGU – AÇÃO SOCIAL, que envolve muita dança, musica, esportes entretenimento, serviços e saúde gratuitos, além de entregar de brindes e fazer sorteios.)
Para participar, se divertir, se informar e ajudar basta trazer 1 kilo de alimento não perecível.
O endereço é Avenida Adhemar de Barros nº820 – Vila Santo Antônio – Guarujá/SP
Informações através da página do evento no Facebook ou com a própria secretaria da faculdade no telefone (13) 3334.2050.
Emílio ministrará duas palestras:
1 – Roteiro
Como é a profissão de roteirista? Como tornar-se um? Como lidar com as diversas mídias disponíveis (cinema, TV, teatro, quadrinhos, games e literatura)? Qual é a rotina desse profissional? Com é o mercado nacional e estrangeiro? Essas e outras perguntas serão respondidas e debatidas nessa palestra.
2 – Histórias em Quadrinhos
O mesmo ocorre com a palestra de Histórias em Quadrinhos, onde Emílio falará do mercado da arte sequencial e suas possibilidades profissionais e criativas, dentro e fora do país.
31/10/2012 4 Comentários
Com desenho de Felipe Watanabe, arte-final de Carlos Eduardo Ferreira e cores de Salvatore Aiala. O roteiro é de Emílio Baraçal e Carlos Eduardo Corrales. Letras de Deyvison Manes. Arte da capa pronta com logo e demais elementos em breve.
20/05/2012 18 Comentários
Eis uma chance de saber mais sobre os quatro títulos do Universo Zap! HQ – Anarquia, Cosmos, Os Bandeirantes e Arkanus – conversando diretamente com seus criadores e equipe administrativa. Sim, administrativa também. Afinal, você pode ter uma pergunta para os programadores sobre como será o leitor digital do Zap! HQ, por que não?
Deixe sua pergunta nos comentários dessa postagem + indicação de pessoa. Por exemplo: “Quem será o grande inimigo de Cosmos? Para: Geraldo Borges” – que significa que você está fazendo essa pergunta para o desenhista de Cosmos. Você pode também colocar mais de um nome, como por exemplo “Quais são os poderes de Arkanus? Para: Alexandre Dias e Jack Herbert”. Se quiser fazer uma pergunta para toda a equipe criativa, coloque “… Para: equipe criativa”.
Vale quantas perguntas quiser, desde que obedeça esse esquema. Lembrando que não vale ofensas e afins.
As perguntas devem ser feitas até o dia 20 de junho.
Para maiores detalhes de cada série, só clicar no menu acima com o nome da série em questão. Para detalhes dos criadores, só clicar também acima no link “Autores”. O mesmo vale para o pessoal administrativo em “Equipe”.
24/03/2012 6 Comentários
Na aula 29, um dos itens mostrados foram os problemas de roteiro. Eles foram apenas citados, como forma de preparar você para a existência deles. Começa aqui uma série de aulas onde vamos vê-los mais profundamente, como e porque ocorrem e como solucioná-los.
Agora veremos problemas quanto à verossimilhança. Isso nada mais é do que situações onde tudo parece forçado demais. Lembrando, ei-las:
– premissas falsas;
– excesso de coincidências ou coincidências muito favoráveis aos personagens;
– furos ou quebras na lógica interna da história;
– deus ex-machina (resolução da trama amparada em um elemento que até então não fazia parte do universo da história).
PREMISSAS FALSAS
Antes de entender o “falsas”, vamos ver o que é uma premissa:
“Na lógica uma premissa é uma fórmula considerada hipoteticamente verdadeira, dentro de uma dada inferência”. Ou seja, estamos falando de estrutura. E, estrutura, roteiristicamente falando, é o esqueleto de sua história, seja ele o Paradigma dos Três Atos, a Jornada do Herói, o Círculo de História Navajo ou qualquer outra.
No caso de “premissa falsa”, quer dizer que o roteirista pegou uma estrutura e modificou suas características na intenção de criar uma estrutura nova. Muitos fazem isso para adaptar melhor suas ideias. Com uma estrutura que favorece a ideia e não o contrário, há a possibilidade de acontecer grandes erros de estrutura e furos de roteiro.
As estruturas já consagradas são assim porque cada item que as compõem são comprovadamente funcionais e um item dá suporte ao outro. Usando o exemplo do Paradigma de Três Atos, a Apresentação (Ato I) dá todo o subsídio para o Ponto de Virada I funcionar. O Ponto de Virada II funciona devido ao Ponto de Virada II e vice-versa. A Resolução depende do que acontece na Apresentação e nos Pontos de Virada I e II. Mesmo o Ato I em si, em suas três divisões para apresentação de personagem, apresentação de sua Necessidade Dramática e preparação para o Ponto de Virada I só funciona devido às outras características já existentes.
Quando um escritor/roteirista amador ou com pouca experiência pega uma estrutura já conhecida e a modifica pra facilitar sua vida, pode estar dando um tiro no pé. O escritor/roteirista deve se tornar muito íntimo de uma estrutura para ter a capacidade de modificá-la e criar uma estrutura própria que funcione. Não tente modificar estruturas já conhecidas se:
– Você não consegue encaixar sua história em uma estrutura e tenta mudá-la para sanar esse problema. O problema está na sua história, não na estrutura;
– Você quer fazer algo novo, quer ver se é capaz de criar algo diferente. Fato: todo escritor/roterista amador quer criar algo “diferente” para se destacar dos demais e assim fazer deslanchar a carreira. Grande erro. Se está fazendo assim, está fazendo pelo seu ego, não pela história que está criando. Se for pra criar algo diferente, crie um conceito diferente, não uma estrutura;
– Se você não se sente íntimo de uma estrutura – em outras palavras, escreveu MUITAS histórias usando uma determinada estrutura – não a modifique. Escrever é como vinho, melhora com o tempo.
Não estou dizendo que você não deve modificar uma estrutura conhecida ou criar a sua própria. Você deve. Faz parte da evolução do escritor. Mas tudo tem seu tempo. Poucos escritores são os que chegam ao ponto de pegar estruturas conhecidas e modificá-las a ponto de que cada item dá suporte aos outros, que é o que uma estrutura deve fazer. Alan Moore é um deles e sabemos que mais ninguém é Alan Moore além do próprio. Então faça, modifique. Mas não force. Contenha o ego e a vontade.
EXCESSO DE COINCIDÊNCIAS OU COINCIDÊNCIAS FAVORÁVEIS AOS PERSONAGENS
Veja Homem-Aranha 3. É o primeiro filme que vem à minha cabeça onde há toneladas de coincidências acontecendo com os personagens, principalmente com Peter Parker. Sim, com personagens. Nesse filme, as coincidências não ocorrem apenas com Peter, só pra piorar a situação.
Um exemplo: com tanto lugar no planeta para um pequeno meteorito contendo uma forma alienígena cair, não bastou cair apenas na mesma cidade que Peter mora, mas bem AO LADO dele. Peter é azarado, mas não força.
Com essa situação envolvendo Homem-Aranha 3, quis ilustrar que coincidências podem acabar com seu roteiro. Assim como na vida, os acontecimentos de uma história devem ser fluídos, orgânicos. Isto é, precisam ser desenvolvidos naturalmente. Para que uma situação aconteça, é necessário uma “subida ao topo da montanha”. Você não chega ao topo da montanha do nada. Você começa na base e, passo a passo, chega no topo. Esse desenvolvimento da situação é primordial para situações de suspense, drama, para estabelecer uma piada, entre outras coisas necessárias à uma história.
O impacto de “Luke, eu sou seu pai” teria o impacto que teve se toda a apresentação de Vader em Uma Nova Esperança e no começo de O Império Contra-Ataca fosse rápido, raso e superficial? Teria o mesmo impacto se não tivéssemos visto Luke começar como um jovem adulto fazendeiro para um jedi em formação? Se a clássica frase tivesse sido dita no meio de Uma Nova Esperança, teria tido o mesmo impacto?
Houve uma preparação para os fatos. Houve uma preparação para a audiência. Houve a “subida ao topo da montanha”.
“Ah, mas você está falando de uma sequência. Houve tempo a ser trabalhado”, você pode dizer. Desculpe, mas o argumento é o mesmo para um filme único. O Predador não tinha previsão nenhuma de ter continuação. E no entanto, o alienígena caçador teria o impacto que teve ao ser revelado se ele tivesse sido mostrado claramente desde o começo? É o mistério sobre o que ele é, são as pistas ficando maiores e mais assustadoras aos poucos que faz que, quando ele se revela, nós quase dizemos junto com Arnold a frase “Você é um bicho muito feio!”.
FUROS OU QUEBRAS NA LÓGICA INTERNA DA HISTÓRIA
Imagine um filme que estabelece regras. A Origem, de Christopher Nolan, estabelece regras. São as regras de como funciona a imersão nos sonhos alheios e como os sonhos afetam o mundo real e vice-versa. Em Highlander – O Guerreiro Imortal, também há regras. Os duelos não podem acontecer em solo sagrado. Um imortal só pode de fato encontrar o descanso eterno se perder a cabeça. E assim vai. Muitas histórias criam regras. E muitos roteiristas não sabem o que fazer com elas depois, criando soluções forçadas ou fracas.
Mesmo em um filme sem regras como os dois citados, isso pode acontecer mais do que imagina. É o famigerado caso de Indiana Jones e A Geladeira à Prova de Bomba Nuclear. Bom nome pra um filme do arqueólogo, não é? :P
Então quando você estabelece regras ou trabalha com alguma regra da vida real (como é o caso de Indiana Jones, queria que os Mythbusters fizessem essa, mas acho que é pedir demais), tome muito cuidado. Sempre haverá alguém especialista sobre aquilo que você está escrevendo dizer “Desculpe, mas as coisas não funcionam assim”. Dizer que “Ah, mas é ficção, tem que ter a Suspensão da Descrença” é uma coisa. Chamar o espectador/leitor de idiota é outra.
Quebrar suas próprias regras é pedir para o espectador sair do cinema ou mudar de canal ou jogar o livro/HQ pela janela. Eu mesmo tive essa sensação com Exterminador do Futuro 4 – A Salvação. O T-800 recém-criado pegou um T-600 e partiu em dois com as mãos, mas ao pegar John Connor várias vezes, tudo que fez foi jogar de um lado para o outro. Se ele foi capaz de facilmente partir um robô, por que não um humano? A história tinha acabado ali. Isso mostra que quem escreveu, não soube como solucionar o combate. Ou cria algo que mostre Connor dando dificuldade real para o T-800 ou não faz a cena do T-600 sendo rasgado ao meio, que é o que matou o combate entre os dois. E esse é só um dos vários erros de quebras na lógica do quarto filme da franquia.
DEUS EX-MACHINA
O termo acima é um termo latino vindo do grego que significa “O Deus vindo da máquina”. Significa que em determinado momento há um grande problema que é praticamente insolúvel e alguém ou algo aparece/acontece do nada com a solução. Assim, de forma inesperada. E em 99% dos casos, não é uma solução que surgiu magicamente na história e sim um problema que o roteirista criou e não sabe como resolver. Daí, faz isso. Grande, grande erro.
Há um pouco de “subida ao topo da montanha” aqui também. É preciso dar pistas do que é a solução do problema. Isso não é a mesma coisa que jogar na cara a solução do problema ou deixá-la óbvia.
Deus Ex-Machina também é um dos motivos de porque no Ato I devemos apresentar tudo que o espectador/leitor precisa saber sobre a história. Por isso o Ato II é uma evolução do Ato I. O Ato I estabelece, o Ato II pega o que foi mostrado e desenvolve.
Qualquer solução que seja precisa ter uma pista e/ou indicação em algum momento anterior. Não pode simplesmente ocorrer do nada.
PISTAS DA PRÓXIMA AULA
E na próxima aula veremos as causas e soluções dos seguintes problemas de Compreensão:
– informação insuficiente;
– excesso de informação;
– emprego de símbolos incompreensíveis;
– falta de emoções universais.
18/03/2012 2 Comentários
Eis que ressurgindo das cinzas – afinal, estou dando mais atenção à produção das HQs do Zap! HQ – as aulas de roteiro. Vimos formatação de quadrinhos, formatação para cinema e TV e, agora, formatação para teatro.
A primeira coisa que o escritor teatral deve pensar é no custo. O seu roteiro é para ser encenado por qual tipo de “companhia teatral”? É uma peça para as crianças da terceira série de uma escola encenarem? Ou é para os alunos de um curso de teatro? Você quer que sua peça seja para atores profissionais? Então, antes de qualquer coisa, tenha em mente o custo. O palco é o único espaço disponível. Ele é imutável. E também não há como prever em que lugar a peça será encenada. Não dá pra saber se será em um grande teatro como o Coliseu em Santos ou o Teatro Municipal de São Paulo ou se será no palco da sede de sindicato de alguma categoria. Ou em um auditório de uma faculdade.
Dessa forma, as descrições devem ser bem abertas. Descreva como “quarto da Joyce” ao invés de escrever que tem uma cama de casal, dois criados-mudos, um abajur, uma penteadeira, um guarda-roupa, um mancebo de ferro, uma poltrona e qualquer outro item. Se o item em questão não é usado ou não faz diferença dramaticamente falando, não o coloque. Evite aumentar o custo de produção. O quarto será criado pela produção seguindo a descrição da personagem. Vamos dizer assim:
JOYCE – Entre 30/35 anos. Jornalista desempregada. Culta, mas emocionalmente instável desde que ficou sem trabalho, criando tendências autodestrutivas. Classe média-alta.
A produção e o diretor discutirão como podem fazer para criar o quarto de uma jornalista com essas características psicológicas e financeiras seguindo o orçamento da peça. Ponto.
Então seja sucinto e econômico em relação a cenários e figurinos. Descreva o básico. Além de você ter mais espaço na página para escrever mais e assim desenvolver melhor sua história, você dá brecha para a produção e a direção brincarem um pouco. Você dá liberdade tanto a eles quanto a você.
CAPA DO ROTEIRO
Mesmo esquema da capa de roteiro de cinema. Não viu? Clique aqui.
APRESENTAÇÃO DO ROTEIRO
Nome da peça;
Descrição da peça: gênero, número de atos, quantidade de páginas. Alguns gostam de colocar número de personagens, dizendo quantos são homens, quantos são mulheres e se já diferença de idade entre eles. Por exemplo: “Cinco homens (duas crianças) e três mulheres (uma criança)”;
Apresentação dos personagens: descrição de cada personagem em até cinco linhas. Aliás, cinco linhas já é muito para alguns diretores. O ideal são duas linhas. O essencial do que você precisa saber do personagem em questão. É por aqui que o diretor e o produtor terão alguma ideia do perfil do(a) ator/atriz para cada personagem.
Três linhas em fila para separar a Apresentação do roteiro do roteiro em si.
O ROTEIRO
No Final Draft, o software líder em edição de roteiros, você vai em File > New. Aparecerá uma janela com as opções. Entre as centenas de opções de formatação para cada mídia, há Stageplay 1, Stageplay 2 e Stageplay 3. Ou seja, três opções para formatação de teatro. A que apresento aqui é a Stageplay 1, a que mais gosto. O ideial é se concentrar em aprender essa e, depois de dominar (o que não é difícil), ir para as outras. Dominar a Stageplay 1 faz com que as outras duas se tornem mais fáceis. E aí você escolhe a opção que preferir.
Abra com “Ato I”. No teatro, para fins de organização e de análise da peça, há a separação clara entre os atos.
Depois entre com o Cabeçalho da Cena, exatamente como é na formatação para cinema. Mais uma vez, alguns gostam de colocar o numero da cena ao lado do cabeçalho, o Final Draft lhe dá essa opção.
Na sequência, vem a Ação, ou seja, descrição do que a plateia está vendo. Diferente da formatação de cinema e quadrinhos, a Ação fica no canto direito, em uma formatação própria e mais contida. Isso ocorre porque – caso tenha lido as aulas desde o começo, vai lembrar – que o teatro é a arte do diálogo. Teatro é puro diálogo. O diálogo domina a peça, nas as ações. Em outras palavras, há mais diálogos do que ações.
Isso ocorre por dois motivos. O primeiro é que boa parte das Ações dependem do uso de objetos, cenários e figurino. Então praticamente quase toda a Ação feita por um personagem precisa ser centrada apenas nele, evitando muita interação entre o ator e o objeto/cenário/figurino. Quanto mais interação entre o ator e alguma outra coisa que não seja outro ator, é custo para a produção.
A outra razão é porque dá uma liberdade aos atores de, ao ler determinada fala, criar suas expressões e gestos que melhor representem a inteção/sentimento daquela fala em questão. Ou seja, dá margem para eles criarem. E, óbvio, eles gostam disso.
Vale lembrar que nomes de personagens aparecem em caixa alta.
Depois vem os diálogos. Nesse caso, nomes de personagens em caixa alta e centralizados. Falas alinhadas à esquerda, diferenciando-as da Ação. Assim como no roteiro para cinema, há os Parêntesis para indicação de Ação ou Sentimento. No caso de musicais, as letras das músicas entram nos diálogos.
Escrevi o início de uma peça para que veja como é a formatação teatral seguindo o estilo Stageplay 1 do Final Draft.
04/01/2012 Deixe um comentário
2012 começando com notícias boas! Neste post mostramos que Jack Herbert e Marcelo Maiolo, respectivamente desenhista e colorista de Arkanus, uma das quatro séries do Zap! HQ, estão concorrendo ao Broken Frontier Awards e ao Horror Comic Awards. Agora, além de os dois estarem pré-indicados ao Eagle Awards, eles tem a companhia de JP Mayer, arte-finalista de Arkanus. Confira:
JP Mayer na categoria Favourite Artist: Inks
Marcelo Maiolo na categoria Favourite Colourist
Marcelo Maiolo é o colorista de Demon Knights, um dos novos 52 títulos da DC Comics que está pré-indicado a duas categorias: Favourite American Comicbook: Colour e Favourite New Comicbook.
Já a revista Kirby Genesis (da Dynamite Entertaiment) onde o desenhista é Jack Herbert, está pré-indicado na categoria Favourite American Comicbook: Colour. Se reparou, até rola uma rivalidade aí, já que Demon Knights concorre contra Kirby Genesis.
Para votar, basta clicar neste link.
Reiteramos, mais uma vez, o que foi colocado no outro post: se esses três, trabalhando separadamente no mercado americano estão detonando… imagine ao fazer Arkanus aqui no Brasil. Parabéns, trio arkano!
21/12/2011 2 Comentários
Dois artistas que fazem parte do Zap! HQ estão concorrendo a prêmios internacionais de quadrinhos.
O primeiro é o desenhista Jack Herbert, que está concorrendo na categoria Melhor Série de 2011 (Ongoing Series of the Year) no Broken Frontier Awards. Para votar, só clicar abaixo e escolher “Kirby: Genesis”:
http://www.comicmonsters.com/award-vote-53-Ongoing_Series_of_the_Year_2011.html
Jack é o artista de Kirby: Genesis, série feita pela Dynamite Entertainment, fazendo a arte em parceria com ninguém menos do que Alex Ross.
O segundo é o colorista Marcelo Maiolo, que concorre em duas categorias no Horror Comic Awards, que pode ser visto no seguinte link:
http://www.comicmonsters.com/horror-comic-awards.html
Para votar em Marcelo Maiolo, as duas categorias são:
Melhor Colorista (Colorist of the Year 2011): http://www.comicmonsters.com/award-vote-58-Colorist_of_the_Year_2011.html
Melhor Série (Ongoing Series of the Year 2011): http://www.comicmonsters.com/award-vote-53-Ongoing_Series_of_the_Year_2011.html
Ambos são companheiros de trabalho no Zap! HQ, sendo respectivamente desenhista e colorista de Arkanus, personagem místico do selo. Se separados estão detonando no mercado americano, imagina trabalhando juntos no mercado brasileiro.
15/12/2011 6 Comentários
Parte final do resultado da Pesquisa de Mercado de Quadrinhos.
41 – CASO LEIA, MAS NÃO COMPRE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS DIGITAIS, ATÉ QUANTO PAGARIA CASO O FIZESSE?
42 – CASO COMPRE QUADRINHOS DIGITAIS, QUAL É SUA FORMA PREFERIDA DE PAGAMENTO?
43 – VOCÊ COMPRARIA A MESMA HQ TANTO NA VERSÃO IMPRESSA QUANTO NA VERSÃO DIGITAL?
44 – CASO LEIA HQS DIGITAIS, QUAL É SUA FORMA PREFERIDA DE LEITURA?
45 – CASO LEIA HQS DIGITAIS, QUAL É O MELHOR MEIO DE FAZÊ-LO?
46 – VOCÊ LERIA HQS DIGITAIS EM UMA TELEVISÃO ATRAVÉS DE UM VIDEOGAME?
47 – CASO TENHA PARADO DE LER QUADRINHOS, QUAL FOI O MOTIVO?
48 – ATÉ QUE IDADE LEU QUADRINHOS COM REGULARIDADE?
49 – SE VOCÊ TENTOU VOLTAR COM O HÁBITO, O QUE O FEZ DESISTIR DE NOVO?
50 – QUAL TIPO DE HQ VOCÊ GOSTAVA MAIS QUANDO TINHA O COSTUME DE COMPRAR?
51 – SE VOCÊ LIA SUPER-HERÓIS, QUAL É A EDITORA QUE VOCÊ MAIS GOSTAVA?
52 – QUAL É O GÊNERO DE HISTÓRIAS QUE VOCÊ MAIS GOSTAVA?
53 – SUPONDO QUE VOCÊ VOLTE A COMPRAR, ATÉ QUANTO VOCÊ GASTARIA EM UMA REVISTA MENSAL COM 4 HISTÓRIAS DE 24 PÁGINAS CADA (TOTALIZANDO 96 PÁGINAS DE HISTÓRIA)?
54 – SUPONDO QUE VOCÊ VOLTE A COMPRAR, ATÉ QUANTO VOCÊ GASTARIA EM UMA HQ ENCADERNADA?
55 – SUPONDO QUE VOCÊ VOLTE A COMPRAR, QUAL É O SEU FORMATO PREFERIDO PARA AS REVISTAS PERIÓDICAS IMPRESSAS?
56 – SUPONDO QUE VOCÊ VOLTE A COMPRAR, VOCÊ PREFERE HISTÓRIAS COM:
57 – CASO GOSTE DE HISTÓRIAS COM VÁRIOS CAPÍTULOS, QUAL É A MELHOR OPÇÃO PRA VOCÊ?
58 – CASO LEIA SUPER-HERÓIS, ASSINALE ATÉ 5 ITENS QUE VOCÊ NÃO GOSTAS NAS HISTÓRIAS DELES
Questão de múltipla escolha, que teve múltiplas combinações. Pegando apenas as vezes que cada item aparece, eis a relação:
Megassagas intermináveis: 104 vezes
Ter que ler a revista do herói X para entender o herói Y: 88 vezes
Revistas interligadas: 93 vezes
Personagem morre e ressuscita depois de um tempo: 81 vezes
Uma megassaga depois da outra: 78 vezes
Erros de cronologia: 73 vezes
Retcon: passado remodelado de um personagem – tudo o que você sabia sobre ele não era verdade: 42 vezes
Lançar uma história em capítulos mensais para depois lançar tudo encadernado – se vai lançar tudo junto depois, por que compraria os capítulos?: 36 vezes
Ação de mais, história de menos: 35 vezes
Recontar a origem de um personagem pela milionésima vez: 33 vezes
Personagem onipresente – ele aparece em quase todas as revistas da editora (síndrome de Wolverine): 28 vezes
Realidades alternativas: 28 vezes
Capas variante e/ou especiais (laminadas, por exemplo): 17 vezes
Histórias com viagem no tempo, pois só abrem buracos nos roteiros das histórias seguintes: 10 vezes
Todas acima. Se não existissem, eu voltava a ler quadrinhos: 8 vezes
História demais, ação de menos: 4 vezes
Não sei o que são as opções acima/na minha época não tinha nada disso: 2 vezes
59 – SOBRE SUPER-HERÓIS BRASILEIROS, VOCÊ ACHA POSSÍVEL DAR CERTO?
60 – QUAL VOCÊ ACHA QUE É O MAIOR PROBLEMA PARA OS SUPER-HERÓIS NACIONAIS DAREM CERTO?
15/12/2011 2 Comentários
Continuando com os resultado da Pesquisa de Mercado de Quadrinhos.
21 – QUAIS GÊNEROS DE HISTÓRIA QUE VOCÊ MAIS GOSTA?
Essa era uma questão de múltipla escolha, de modo que havia a possibilidade de infinitas combinações. Com as respostas dadas, gerou 53 combinações diferentes.
Contabilizando quantas vezes cada resposta apareceu, ficou assim:
Sendo bom e divertido não ligo a qual gênero a história pertence: 370 vezes
Ação/Aventura: 310 vezes
Ficção Científica: 223 vezes
Suspense: 170 vezes
Fantasia: 167 vezes
Terror: 161 vezes
Comédia: 144 vezes
Policial: 137 vezes
Drama: 90 vezes
Outro: 21 vezes
22 – COM QUE REGULARIDADE VOCÊ COMPRA HISTÓRIAS EM QUADRINHOS MENSAIS?
23 – CASO COMPRE REVISTAS MENSAIS, QUANTAS COSTUMA COMPRAR POR MÊS?
24 – COM QUE REGULARIDADE COMPRA HISTÓRIAS EM QUADRINHOS ENCADERNADAS?
25 – CASO COMPRE ENCADERNADOS, QUANTOS COSTUMA COMPRAR COM ESSA REGULARIDADE?
26 – QUAL TIPO DE FORMATO VOCÊ COSTUMA COMPRAR MAIS?
27 – ATÉ QUANTO VOCÊ GASTARIA EM UMA REVISTA PERIÓDICA IMPRESSA COM 4 HISTÓRIAS DE 24 PÁGINAS CADA (TOTALIZANDO 96 PÁGINAS DE HISTÓRIA)?
28 – ATÉ QUANTO VOCÊ PAGARIA EM UMA HQ ENCADERNADA IMPRESSA?
29 – PARA AS REVISTAS MENSAIS, VOCÊ PREFERE QUAL FORMATO?
30 – PARA AS HISTÓRIAS DE UMA REVISTA PERIÓDICA, VOCÊ PREFERE QUE SEJA:
31 – CASO GOSTE DE HISTÓRIAS COM VÁRIOS CAPÍTULOS, COM QUANTOS SERIAM?
32 – O QUE VOCÊ MAIS GOSTA NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS?
Era uma questão de múltipla escolha, então, levando em consideração que várias pessoas colocaram mais de uma resposta e contanto todas as respostas, de 735 pessoas:
327 pessoas: Tudo. Tão importante pra mim quanto novela é para alguns brasileiros.
265 pessoas: Roteiro, a história faz toda a diferença.
183 pessoas: Escapismo. É bom esquecer os problemas do dia-a-dia. Formato, preço, número de páginas… nada disso importa.
130 pessoas: Desenhos. Uma história boa sem bons desenhos não é nada.
109 pessoas: Acabamento. Gosto de uma edição daquelas que dá orgulho de colocar na estante.
33 – O QUE MAIS PESA NO MOMENTO QUE VOCÊ TEM QUE ESCOLHER QUAL HQ COMPRAR?
Essa questão foi de múltipla escolha. Contabilizando quantas vezes apareceu cada resposta, temos:
O roteirista: 465 vezes
Personagem – sou fã de um determinado personagem: 396 vezes
Preço – o custo/benefício: 392 vezes
Cronologia – gosto de acompanhar mensalmente: 264 vezes
Editora – sou fiel a alguma(s) editora(s): 80 vezes
Distribuição – o quão fácil ou difícil é uma HQ chegar na minha cidade: 78 vezes.
34 – CASO LEIA SUPER-HERÓIS, ASSINALE ATÉ 5 ITENS QUE VOCÊ NÃO GOSTAS NAS HISTÓRIAS DELES
Questão de múltipla escolha, que teve múltiplas combinações. Pegando apenas as vezes que cada item aparece, eis a relação:
Ter que ler a revista do herói X para entender o herói Y – revistas interligadas: 447 vezes
Megassagas intermináveis: 391 vezes
Personagem morre e ressuscita depois de um tempo: 341 vezes
Uma megassaga depois da outra: 331 vezes
Erros de cronologia: 295 vezes
Retcon: passado remodelado de um personagem – tudo o que você sabia sobre ele não era verdade: 184 vezes
Lançar uma história em capítulos mensais para depois lançar tudo encadernado – se vai lançar tudo junto depois, por que compraria os capítulos?: 166 vezes
Ação de mais, história de menos: 153 vezes
Recontar a origem de um personagem pela milionésima vez: 152 vezes
Personagem onipresente – ele aparece em quase todas as revistas da editora (síndrome de Wolverine): 117 vezes
Realidades alternativas: 107 vezes
Capas variante e/ou especiais (laminadas, por exemplo): 65 vezes
Histórias com viagem no tempo, pois só abrem buracos nos roteiros das histórias seguintes: 61 vezes
Ação de menos, história de mais: 24 vezes
35 – SOBRE SUPER-HERÓIS BRASILEIROS, VOCÊ ACREDITA QUE É POSSÍVEL DAR CERTO?
36 – QUAL VOCÊ ACHA QUE É O MAIOR PROBLEMA PARA A EXISTÊNCIA DE UM MERCADO PARA SUPER-HERÓIS NACIONAIS?
37 – SE ARTISTAS TOP COMO MIKE DEODATO E IVAN REIS FIZESSEM SUPER-HERÓIS BRASILEIROS, VOCÊ:
38 – VOCÊ SABE O QUE SÃO HISTÓRIAS EM QUADRINHOS DIGITAIS?
39 – CASO SIM, VOCÊ COSTUMA LER HISTÓRIAS EM QUADRINHOS DIGITAIS?
40 – CASO LEIA, VOCÊ COSTUMA COMPRAR HISTÓRIAS EM QUADRINHOS DIGITAIS?